sexta-feira, setembro 11

Moore, o cineasta do futuro


Escolho o dia de hoje, aniversário importante de um dos acontecimentos que mais marcaram nosso século atual, para falar de algo que certamente será, ou já é, do interesse de todos.

Não faz pouco tempo que venho dizendo entre meus conhecidos, que Michael Morre é o cineasta do futuro. Por quê? Pois bem, é fácil responder. Haverá um tempo onde filmes não serão mais o suficiente para entreter as pessoas. Vimos a pouco tempo pessoas que comparavam filmes a games de internet, dizendo que os roteiros e as produções audiovisuais seguem o mesmo padrão.

Posto isso, tenho o imenso prazer de mostrar a vocês minha grande opinião sobre o assunto. Michael Moore dono de filmes espetaculares como "Tiros em Columbine" e "Farenheint 11/9" nos presenteia com mais uma produção que já balançou as poltronas do Festival de Veneza. "Capitalismo: Uma História de Amor" denuncia o capitalismo perverso e desumano que vivemos hoje e mostra relatos de idosos e pessoas da classe média americana que perderam tudo que haviam construído com muito suor e trabalho.

E por que eu digo que esse será o cinema do futuro? Por mostrar a realidade, nua e crua. Por ser prestação de serviço, e não apenas entretenimento. Por ter todos os atributos que um longa possui, e ainda a oportunidade de termos acesso a realidade de pessoas que vivem longe de tudo aquilo que conhecemos.

Moore foi recebido em meio a aplausos na sala de imprensa, prova de que novamente obteve sucesso naquilo que procurava, mostrando os culpados e o local do crime da última recessão que vivemos. Wall Street, George W. Bush, lágrimas, Citybank, dólares, desemprego, Ronald Reagan e multinacionais são os protagonistas do relato mais verdadeiro e descarado sobre os últimos acontecimentos mundiais.

Sempre com muita cara de pau e compromisso com a verdade, Michael Moore vem se mostrando cada vez mais humano e competente, sendo um jornalista a se honrar. Assim como Walter Cronkite já foi considerado o homem mais confiável da América, principalmente depois de anunciar a morte de JFK e a (suporta) ida do homem à Lua, podemos chamar Michael de o documentarista-jornalista-cineasta mais funcional e competente que temos na atualidade, por mostrar a crise do capitalismo e a realidade americana que todo cineasta de Hollywood tenta esconder.

Um comentário:

CAMILA de Araujo disse...

O Tintim é ótimo! Foi o herói da minha infancia...

Trigemeas LOGICO! Adorava também!

E o capitão planeta?Sailor moon?Dragoon Ball?

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